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O ano de 2019 no InfoQ e previsões de softwares para 2020

Pontos Principais

  • Em Setembro de 2019, o Google afirmou ter alcançado a supremacia quântica, o nome dado ao conseguir provar que os computadores quânticos podem oferecer algo que um computador clássico não pode. Essa alegação é contestada, e ainda pode resultar na necessidade de uma demonstração melhor, mas que parece trazer um marco significativo;
  • Uma surpresa este ano foi o declínio do interesse em realidade virtual, pelo menos no contexto da RV para smartphones. Apesar disso, ainda acreditamos que haverá algo no espaço da Realidade Aumentada (RA) / Realidade Virtual (RV), ou alguma outra forma alternativa de interação homem/computador, e que provavelmente venha ao mercado nos próximos anos e ganhe uma tração significativa;
  • Há uma expectativa de que continue o interesse sobre Web Assembly e que suas ferramentas amadureçam com o tempo;
  • Em nosso relatório de tendências de DevOps e Cloud, observou-se que Kubernetes efetivamente direcionou o mercado com relação a orquestração de containers e está se tornando a abstração computacional independente da nuvem. Os próximos "tópicos interessantes" nesta área parecem ser "service meshes", experiência do desenvolvedor e ferramentas de workflow;
  • Há uma ansiedade para ver no que a comunidade de código aberto e seus fornecedores estão trabalhando, principalmente sobre compreensibilidade, observabilidade e depuração no contexto de padrões arquiteturais, como microservices e funções (como serviço).

Em 2019 tivemos alguns anúncios importantes sobre computação quântica. Em maio, a IBM publicou um artigo na Nature, explicando que eles encontraram um caminho para lidar com a descoerência nos atuais computadores quânticos. Ao escrever para o InfoQ, Sergio De Simone comentou:

O principal problema da descoerência é o rápido decaimento de uma função de onda, que tem o efeito indesejável de gerar ruído e erros após um período muito curto. O artigo propõe duas abordagens, uma chamada correção probabilística de erros e outra extrapolação de um ruído zero, para manter a descoerência sob controle.

Em setembro, o Google anunciou, também por meio de um artigo na Nature, que havia construído uma máquina que alcançava a supremacia quântica, o ponto em que um computador quântico pode resolver problemas que os computadores clássicos praticamente não conseguem. A alegação foi contestada pela IBM e a aplicação prática das conquistas do Google ainda é limitada, mas ambos os anúncios demonstram progresso real nessa área.

Também foi interessante a notícia de que a Microsoft abriu o código fonte da sua linguagem Q# para utilizar em projetos de computação quântica.

Uma surpresa de 2019 foi o declínio do interesse em Realidade Virtual, pelo menos no contexto da RV para smartphones. Sergio de Simone comentou:

A decisão do Google de parar de oferecer suporte ao headset Daydream VR aparentemente marca o fim da realidade virtual para telefones, uma visão que tentou combinar o uso de smartphones com fones de ouvido 'burros' de RV para levar a experiência de realidade virtual às massas. A decisão do Google é acompanhada pela BBC que dissolveu sua equipe de conteúdo para realidade virtual, após dois anos de experimentação bem-sucedida.

Desenvolvimento

Java

JavaScript, Java e C# continuam sendo as linguagens de programação que mais foram abordadas, mas também houve um forte interesse em Rust, Swift e Go, e o podcast sobre "Rust and Why He Feels It's The Biggest Change In Systems Development in His Career" com Bryan Cantrill destaca-se pela quantidade de audiência que teve entre os leitores neste ano. Também foi notável o interesse crescente em Python, provavelmente alimentado por sua popularidade nas tarefas relacionadas ao aprendizado de máquina.

Após um 2018 bastante turbulento, o Java parece estar se estabelecendo no ciclo de lançamentos semestrais. De acordo com uma pesquisa recente, o Java é a linguagem mais utilizada entre os leitores do InfoQ, e ainda há um interesse enorme nos recursos mais recentes da linguagem, além de como a linguagem está evoluindo. Também há um crescente interesse na linguagem Kotlin.

Foi interessante ver o crescente envolvimento da Microsoft com o Java, ingressando no OpenJDK, adquirindo o JClarity e contratando outras figuras conhecidas, como Monica Beckwith.

Nosso podcast com Rod Johnson, no qual ele conversa sobre os primeiros dias do Spring Framework, linguagens pós-Java e repensar o CI/CD, foi outro dos nossos podcasts com maior audiência neste ano.

O livro JHipster de Matt Raible, agora em sua quinta versão, foi um dos livros mais baixados de 2019.

No relatório de tendências da linguagem de programação Java, observou-se o aumento da adoção de JVMs além da HotSpot e acredita-se que o OpenJ9 esteja agora em seu estágio inicial. Como observou-se a seguir:

"Acreditamos que a crescente adoção de tecnologias na nuvem em todos os tipos de organizações, está impulsionando os requisitos para JREs que adotam os princípios de "cloud-native", como forma de inicialização rápida e baixo consumo de memória. O Graal por si só, pode não ser muito interessante, mas a capacidade de compilar aplicativos Java em binários nativos, em conjunto com o suporte de linguagens poliglotas, é uma garantia de que ficaremos de olho neste projeto."

Desde a publicação do relatório, acreditamos que o GraalVM demonstrou um potencial significativo e continuará o interesse em acompanhar o seu progresso.

Os conteúdos sobre Java com maior audiência neste ano foram:

Embora não consiga chegar à lista dos cinco primeiros, uma menção honrosa deveria ir para o artigo "Java Feature Spotlight" de Brian Goetz sobre "Local Variable Type Inference".

.NET

O lançamento do .NET Core 3 em Setembro gerou um grande burburinho no InfoQ e produziu parte dos conteúdos sobre .NET mais populares do ano. O WebAssembly tem sido outra área de intenso interesse e foi possível ver um aumento correspondente no Blazor, uma nova estrutura no ASP.NET Core para permitir que os desenvolvedores criem aplicativos Web interativos usando C# e HTML. O Blazor vem em várias edições, incluindo o Blazor WebAssembly, que permite executar aplicativos single-page no navegador Web do cliente usando uma runtime .NET baseado em WebAssembly.

De acordo com uma pesquisa recente, o C# é a segunda linguagem mais utilizada entre os leitores da InfoQ depois do Java, e o interesse no C# 8 em particular também foi muito evidente.

Os conteúdos de .NET com maior audiência foram:

Um trecho da matéria de Jonathan Allen lista uma excelente série de artigos e postagens que Jonathan Allen escreveu para o InfoQ em 2019. Que incluíram:

Desenvolvimento Web

Não é de se surpreender que a maioria dos leitores do InfoQ escreva pelo menos um pouco de JavaScript - cerca de 70% de acordo com a pesquisa feita recentemente - tornando-a na linguagem mais utilizada entre os leitores. Os frameworks de JavaScript dominantes entre os leitores do InfoQ atualmente tendem a ser Vue e React. Também foi possível acompanhar o interesse de usar JavaScript para aprendizado de máquina por meio do TensorFlow.js. Além do JavaScript, viu-se um grande interesse em algumas das opções de transpiler. Além do Blazor, mencionado anteriormente, vimos um grande interesse em Web Assembly, Typescript, Elm e Svelte.

Os conteúdos com maior audiência foram:

Arquitetura

Não é de se surpreender que a computação distribuída e, em particular, o estilo da arquitetura de microservices, continue sendo uma grande parte das notícias e conteúdos veiculados. Viu-se um forte interesse em tópicos relacionados, como o livro original Domain Driven Design Quickly e nossa mais recente eMag "Domain-Driven Design in Practice" continua com um desempenho particularmente bom e possui tópicos interessantes como observabilidade e rastreamento distribuído. Também vimos interesse em métodos de testes de sistemas distribuídos, incluindo uma grande quantidade de acesso a nossa eMag Chaos Engineering, além de um ressurgimento do interesse do leitor em alguns dos principais tópicos de arquitetura, como design de API, diagramas, padrões e modelos.

Os conteúdos de arquitetura com maior acesso foram:

IA, ML e Engenharia de Dados

Nosso podcast com Grady Booch sobre a realidade da Inteligência Artificial de hoje e o que isso significa para os desenvolvedores, foi um dos mais populares do ano e revelou um grande interesse no assunto pelos leitores do InfoQ.

As principais notícias de IA em 2019 foram: o MIT introducing GEN, uma linguagem baseada em Julia para inteligência artificial; o trabalho em andamento do Google no ML Kit e discussões sobre interfaces de conversação; além de tópicos mais estabelecidos, como streaming.

É um pouco ortogonal ao resto dos artigos listados aqui, mas também devemos mencionar "Postgres oferece mais funcionalidades do que você imagina", de Jason Skowronski, que teve um desempenho incrivelmente bom.

Os conteúdos com maior audiência sobre IA e ML foram:

Cultura e métodos

Se houvesse um tema abrangente em nossa cobertura de cultura e métodos neste ano, seria melhor resumir-se como "o ágil feito errado" e muitos de nossos itens se concentraram em problemas com ágil e/ou voltando aos princípios descritos no Manifesto Ágil.

Também vimos o interesse contínuo em algumas das grandes metodologias ágeis, especialmente o Scrum, com o "Scrum e XP direto das Trincheiras" e "Kanban e Scrum - obtendo o melhor de ambos" com bom desempenho em nosso departamento de livros.

Também vimos um grande interesse dos leitores em trabalhar remotamente com a eMag de Judy Rees sobre "Mastering Remote Meetings" e seu podcast correspondente, apresentando um bom desempenho, juntamente com a palestra sobre "Working Remotely and Managing Remote Teams" apresentada por Charles Humble na Aginext de 2019.

Os conteúdos mais populares de Cultura e Métodos foram:

Nossos podcasts de cultura com maior audiência foram:

DevOps e Cloud

No relatório de tendências de DevOps e Cloud, observou-se que o Kubernetes efetivamente encurralou o mercado de orquestração de containers e está se tornando a abstração computacional independente de nuvem. Os próximos "tópicos importantes" nesta área parecem ser "service meshes", experiência do desenvolvedor e ferramentas de workflow. Observa-se um forte interesse de todos os leitores do InfoQ.

Uma tendência que também foi possível observar é um número de linguagens orientadas para a infraestrutura ou para a nuvem. No relatório de tendências de linguagens de programação, observou-se um aumento no interesse e inovação relacionadas a linguagens sensíveis à infraestrutura ou específicas da nuvem, DSLs e SDKs, como Ballerina e Pulumi. Nesse contexto, também devemos mencionar o Dark, uma nova linguagem atualmente em versão beta privada, mas que já atrai muito interesse. Um pouco relacionado, também devemos mencionar a linguagem Ecstasy, co-criada pelos fundadores da Tangosol, Cameron Purdy e Gene Gleyzer. Chris Swan, CTO do Global Delivery na DXC Technology, conversou com Cameron Purdy sobre a linguagem e os problemas que ele pretende solucionar.

No departamento de eMags, "Kubernetes: Past, Present and Future" e "DevSecOps in Practice" estavam entre as maiores audiências:

Previsões de softwares para 2020

É difícil fazer previsões sobre softwares, mas esperamos ver as equipes de desenvolvimento corporativo consolidarem suas opções de plataforma em nuvem, à medida que continua a adoção do Kubernetes. Claro que o assunto será focado nos "grandes cinco" provedores de nuvem - Amazon, Google, IBM (mais Red Hat), Microsoft e VMware (mais Pivotal). E fora da China, o Alibaba lutará para ganhar força, assim como Oracle, Salesforce e SAP.

Na área de plataformas e operações, é esperado que as service meshes se tornem mais integradas às estruturas de orquestração subjacentes (por exemplo, Kubernetes). Também espera-se que o fluxo de trabalho do desenvolvedor para interagir com service meshes se torne mais integrado aos fluxos de trabalho, tecnologias e pipelines atuais.

Por fim, os desenvolvedores devem controlar a implantação, o lançamento e a depuração por meio do mesmo pipeline de entrega contínua/progressiva. Por exemplo, usando um pipeline de estilo "GitOps" para implantar um serviço, configurando o k8s YAML (ou alguma abstração de nível superior), controlando o lançamento da nova funcionalidade usando técnicas como canarying ou shadowing, por meio da configuração de alguns recursos personalizados do k8s de custom resource definition (CRD) YAML e habilitando ferramentas adicionais de registro ou depuração por meio de algumas configurações adicionais de CRD.

Com relação à arquitetura, o ano de 2020 será o ano de "gerenciar a complexidade". Padrões arquitetônicos, como microservices e funções (como serviço), permitirão que os desenvolvedores separem melhor as preocupações, implementem taxas variáveis de mudança por meio de implantações isoladas independentes e finalmente e trabalhem com mais eficácia em escala. No entanto, nossa capacidade de compreender os sistemas distribuídos complexos que estamos construindo agora - juntamente com a disponibilidade de ferramentas relacionadas - não acompanhou esses desenvolvimentos. Estamos ansiosos para ver o que a comunidade de código aberto e os fornecedores estão trabalhando para tratar assuntos como compreensibilidade, observabilidade e depuração.

Esperamos ver mais desenvolvedores experimentando plataformas de "baixo código". Isso é parcialmente impulsionado por uma renovação da Microsoft para seus produtos como PowerApps, Flow, Power BI e Power Platform.

No ecossistema .NET, acreditamos que o Blazor continuará ganhando impulso entre os desenvolvedores web. O .NET 5 também deve trazer mudanças significativas no ecossistema com a prometida interoperabilidade com Java, Objective-C e Swift. Embora seja cedo para dizer, os recentes esforços da Microsoft em IoT e IA (com o ML.NET) também devem ajudar a aumentar o interesse no desenvolvimento em .NET. Espera-se ver o interesse no Web Assembly continuar e que a audiência dessas ferramentas comece a amadurecer.

Apesar das notícias negativas sobre VR neste ano, ainda pensamos que algo no espaço RA/RV, ou alguma outra forma alternativa de interação homem/computador, provavelmente venha ao mercado nos próximos anos e ganhe um avanço significativo, embora pareça que o real interesse sobre isso realmente não chegou.

Este artigo é parte de nossa visão geral das tendências 2019/2020. Os insights vêm da nossa equipe editorial, todos são engenheiros de software, que empurram a barreira da inovação em suas vidas profissionais. Leia e reflita sobre as idéias deles para inspirar suas visões e traçar roteiros de aprendizado em tecnologias para 2020.

Sobre os editores

Charles Humble assumiu o cargo de editor-chefe da InfoQ.com em março de 2014, orientando nossa criação de conteúdo, incluindo notícias, artigos, livros, apresentações em vídeo e entrevistas. Antes de assumir o cargo em tempo integral no InfoQ, Charles liderou nossa cobertura de Java e foi CTO da PRPi Consulting, uma empresa de pesquisa remunerada que foi adquirida pela PwC em julho de 2012. Para a PRPi, ele tinha a responsabilidade geral pelo desenvolvimento de todos os softwares personalizados usados dentro da empresa. Ele trabalha com software corporativo há cerca de 20 anos como desenvolvedor, arquiteto e gerente de desenvolvimento. Em seu tempo livre, ele escreve música como 1/3 do grupo de techno ambiental londrino Twofish, cujo álbum de estréia foi lançado em fevereiro de 2014 após 14 anos brincando com brinquedos caros, e passa o tempo que pode com sua esposa e família.
Erik Costlow é um especialista em segurança de software com ampla experiência em Java. Ele gerencia as relações com desenvolvedores para Contrast Security e Public Community Edition. A Contrast transforma sensores em aplicativos, permitindo a detecção de ameaças à segurança com base em como o aplicativo usa seus dados. Erik foi gerente de produtos na Oracle, focado na segurança do Java 8, ingressando no auge dos hacks e partindo após uma ausência de dois anos de vulnerabilidades de dia zero. Durante esse tempo, ele aprendeu os detalhes do Java, tanto no nível corporativo/comercial quanto ao nível de comunidade. Ele também ajudou a equipe de gerenciamento de produtos da Turbonomic a obter receita anual de US$ 100 milhões em automação de desempenho de data center/nuvem. Erik também liderou o gerenciamento de produtos do analisador de código estático Fortify, uma ferramenta que ajuda os desenvolvedores a encontrar e corrigir vulnerabilidades no código-fonte de forma personalizada. Erik também publicou vários cursos para desenvolvedores, por meio da Packt Publishing, sobre análise de dados, estatística e criptografia

Arthur Casals é um pesquisador de Ciência da Computação que trabalha na área de Inteligência Artificial / Sistemas multi-agente. Ele desenvolve softwares há mais de 20 anos, em diferentes mercados/indústrias. Arthur também assumiu diferentes funções no passado: fundador, CTO, gerente de tecnologia, engenheiro de software. Ele possui um B.Sc. formado em Engenharia da Computação e MBA.

Daniel Bryant trabalha como consultor técnico independente e arquiteto de produtos na Datawire. Sua experiência técnica se concentra nas ferramentas 'DevOps', plataformas de nuvem/contêiner e implementações de microservices. Daniel é Java Champion e contribui para vários projetos de código aberto. Ele também escreve para InfoQ, O'Reilly e TheNewStack, e regularmente se apresenta em conferências internacionais como OSCON, QCon e JavaOne. Em seus momentos de tempo livre, gosta de correr, ler e viajar.

Bruno Couriol possui mestrado em telecomunicações, bacharelado em Matemática e MBA pelo INSEAD. A maior parte de sua carreira foi como consultor de negócios, ajudando grandes empresas a endereçar suas estratégicas críticas, organização e problemas técnicos. Nos últimos anos, ele desenvolveu um foco na interseção de negócios, tecnologia e empreendedorismo.

Ben Linders é consultor independente de Agile, Lean, Qualidade e Melhoria Contínua, com sede na Holanda. Autor de “Obtendo valor através das retrospectivas ágeis”, “Retrospectivas Ágeis da Waardevolle”, “O que gera qualidade, o jogo de autoavaliação ágil e a melhoria contínua”. Como consultor, treinador e instrutor, ele ajuda as organizações implementando práticas eficazes de desenvolvimento e gerenciamento de software. Ele se concentra na melhoria contínua, colaboração e comunicação e desenvolvimento profissional, para oferecer valor comercial aos clientes. Ben é um ativista sobre Agile, Lean e Quality, e é um orador e escritor frequente. Ele compartilha sua experiência em um blog bilíngue (holandês e inglês) e como editor de Agile no InfoQ. Siga-o no Twitter: @BenLinders.

Shane Hastie é o diretor da comunidade desenvolvimento da ICAgile, um organismo global de acreditação e certificação dedicado a melhorar o estado do aprendizado ágil. Desde o primeiro uso do XP em 2000, Shane é apaixonado por ajudar organizações e equipes a adotarem maneiras sustentáveis e humanísticas de trabalhar - independentemente da marca ou rótulo em que passam. Shane foi diretor da Agile Alliance de 2011 até 2016. Shane lidera a equipe editorial de Cultura e Métodos do InfoQ.com.

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