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Medindo Agilidade, Artesanato de Software e Sucesso

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Enquanto Scott Ambler, Ross Pettit e outros continuam em busca da criação de um modelo de maturidade para desenvolvimento ágil, David Starr investiga como e porquê uma organização pode querer medir coisas como: agilidade, habilidade e sucesso organizacional. Ele considerou o artesanato de software relativamente de fácil mensuração, ainda que a agilidade seja algo mais difícil de se medir em termos úteis.

David examinou três áreas que uma organização pode querer medir: agilidade, artesanato de software e sucesso organizacional. Ele considerou que é relativamente fácil de se medir o sucesso organizacional. A medida mais comum é a lucratividade, ou retorno do investimento (ROI). Ainda que seja uma medida fácil de se obter, o mais difícil no caso é entender todas as causas em potencial para uma dada mudança no ROI. Por este motivo, ROI não se firma facilmente como sendo uma medida efetiva para o crescimento organizacional ou esforços de aprimoramento. O artigo aborda, mas sem explorar de forma mais profunda, que muitas áreas de medição estão disponíveis no Lean, que parece ser mais adequado à efetiva medição e aprimoramento organizacional.

A próxima área de medição examinada foi a agilidade. Diferentemente do ROI, o termo agilidade não é claramente definido. Para responder à pergunta 'Quão ágeis nós somos?' uma organização tem primeiro que definir atributos mensuráveis de agilidade. David pensou em medir o grau de alinhamento dos valores de uma organização àqueles do Manifesto Ágil, mas viu-se que isso não é lá muito útil. David não fez um exame usando os 12 princípios do Manifesto Ágil como base de medição, o que poderia ser uma medida mais fácil e até mais útil de se obter.

A última área que David abordou foi o artesanato de software. Andrew Hunt e David Thomas usaram o modelo de artesanato em seu livro The Pragmatic Programmer. Bob Martin fez uma adaptação deste modelo neste seu artigo durante a conferência Agile 2008 e chegou a criar o Manifesto dos Artesãos de Software.

Grupos de pessoas têm definido sistemas de pontuação entre si há tempos. David mostra como tal sistema pode ser criado para desenvolvedores ou para qualquer atividade dependente de habilidade. David então compartilhou um modelo básico para uso de sistemas de pontuação visando facilitar o aprimoramento contínuo:

  1. Considere uma dada habilidade
  2. Avalie sua proficiência naquilo
  3. Tome a decisão de modificar seu comportamento deliberadamente
  4. Faça as coisas dessa nova maneira
  5. Avalie seu nível de habilidade
  6. Repita

Por fim, David recomenda o uso do que ele chama de 'instrumentos específicos de grupos' para medir o aprimoramento individual e de equipe em termos de habilidades e capacidades, ainda que os instrumentos do Lean sejam utilizados com foco no aprimoramento organizacional.

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