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O escritório está morto. Vida longa ao trabalho remoto!

No mercado digital, o escritório está morto. Como o relatório PGi Global Telework já reportava em 2015, o trabalho remoto vem se consolidando como o modelo de referência em todo o mercado. Com isso, profissionais digitais não precisam mais desperdiçar centenas de horas em engarrafamentos, indo e voltando para o escritório. Eles também não são mais obrigados a morarem em grandes centros metropolitanos, com alto custo de vida, apenas para garantir um emprego. Além disso, também não são obrigados a despenderem seus dias em locais improdutivos, desconfortáveis e cheio de distrações.

O escritório está morto. Não é à toa que algumas das empresas mais proeminentes do mercado atualmente são adeptas do modelo remote first. A lista inclui Auttomatic, BaseCamp, Buffer, Zapier, Groove, Sherpany, Baremetrics e Treehouse, entre centenas de outras. E não são apenas empresas de outros países - a lista de empresas brasileiras que aderiram ou estão aderindo ao trabalho remoto também tem crescido rapidamente, tanto que o Brasil já é considerado o país em que o trabalho remoto mais cresce.

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Equipe da empresa Sherpany, adepta ao modelo "Remote First", durante uma de suas rotineiras reuniões de engenharia. Doze engenheiros trabalhando remotamente, distribuídos entre sete países e cinco time zones.

Também não é à toa que o número de murais de vagas de empregos dedicados à divulgação de posições remotas não para de aumentar: Remote OK, We Work Remotely, Working Nomads, FlexJobs, ReWork, PowerToFly, Jobspresso, Remotive, Remote.co, Remote Working, Remote Job Me e GoRemote, entre dezenas de outros.

Especialistas já apontam que, dentro de poucos anos, as empresas digitais que não tiverem se adaptado ao modelo remoto terão dificuldade para reter talentos, e talvez até mesmo desaparecer do mercado. Elas não conseguirão competir com as empresas remotas, já que seus custos serão maiores e, acima de tudo, os melhores profissionais não estarão mais interessados em trabalhar em escritórios.

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Daniel Borzęcki, um nômade digital da Polônia, trabalhando em Chiang Mai, Tailândia. Assim como muitos outros profissionais que trabalham remotamente, Daniel aproveita-se do fato de poder trabalhar de qualquer lugar para viajar o mundo enquanto trabalha.

Um estudo realizado pela startup TinyPulse e reportado pela revista Forbes mostra que profissionais que trabalham 100% remoto sentem-se mais felizes, demonstram maior produtividade, e se sentem mais valorizados do que aqueles que são obrigados a frequentar um escritório. Outro estudo, este publicado pela revista Harvard Business Review, aponta que trabalhadores remotos fazem menos intervalos durante o trabalho, ficam menos dias afastados do trabalho devido a doenças, e são mais produtivos.

Você é um profissional do mercado digital e ainda não está trabalhando remoto? Use esta calculadora para saber quanto seu emprego presencial está lhe custando. E, se se sentir motivado a mudar, comece lendo o Guia do Trabalho Remoto e se familiarizando com as ferramentas mais utilizadas por equipes remotas. Em seguida, prepare seu currículo e comece a procurar por oportunidades que se encaixem no seu perfil. E seja bem vindo à revolução! Longa vida ao trabalho remoto!

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