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Microsoft anuncia a disponibilidade geral para a versão 2.0 do Azure Functions

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A Microsoft anunciou a disponibilidade geral da segunda versão do Azure Functions, um serviço de computação sob demanda orientado a eventos na plataforma Azure. Essa nova versão inclui vários recursos, como a capacidade de executar funções fora do Azure para testes ou implantação em um IoT Edge, o que permite que os desenvolvedores criem aplicações escalonáveis sem servidor com mais facilidade em comparação com a versão anterior.

A Microsoft lançou o Azure Functions no início de 2016 como uma prévia, e tornando-o disponível como a primeira versão em meados de novembro de 2016. As mudanças mais significativas na versão 2.0 são o tempo de execução do host, que agora é portátil, multiplataforma e "mais eficiente". A runtime pode até funcionar fora do serviço Azure Functions em um container ou no IoT Edge. O Azure Functions 2.0 também pode ser executado em mais ambientes, como localmente em uma máquina Mac ou Linux, e os desenvolvedores podem gravar funções usando um IDE como Visual Studio, VS Code ou VS for Mac.

Eduardo Laureano, principal gerente de programas e líder do Azure Functions publicou em seu blog:

O Functions 2.0 tem desempenho melhor do que nunca, graças em parte as melhorias gerais realizadas no host, suporte a runtimes de linguagem mais modernas e a capacidade de executar código a partir de um arquivo de pacote.

Com o Functions 2.0, os desenvolvedores podem escrever código em vários linguagens de programação, como JavaScript (Node 8 e Node 10), C # e F # (.Net Core 2) e Java 8 (em preview). Além disso, as linguagens não .NET usam um novo modelo de linguagem, que deve melhorar o desempenho, segundo Laureano. O processo de trabalho permite melhor suporte de versão, iteração e é um ativador para suporte futuro a outras linguagens.


Fonte:https://azure.microsoft.com/en-us/blog/introducing-azure-functions-2-0/

Com a segunda versão dos Functions, todos os bindings agora são extensões, exceto para o HTTP e o temporizador centrais. Os Bindings no Azure Functions desacoplam o código da fonte de dados ou do destino e, ao compactá-los como extensões, a Microsoft os separa ainda mais. Ao separar as extensões, a Microsoft permite que os bindings e suas dependências sejam versionados independentemente do tempo de execução principal, como afirmou Laureano na postagem do blog. Desenvolvedores terão mais controle sobre seus aplicativos e como eles são executados, especialmente porque os serviços dos quais seus aplicativos dependem continuam a evoluir.

O Azure Functions 2.0 também inclui:

 
Fonte:https://azure.microsoft.com/en-us/blog/introducing-azure-functions-2-0/

Com o lançamento do Functions 2.0, a equipe de produtos do Microsoft Function teve como objetivo aprimorar ainda mais o serviço e, em breve, adicionará mais opções de hospedagem e suporte a outras linguagens. Esta equipe planeja expandir o stack de desenvolvimento e as opções de hospedagem para os Azure Functions, como serverless, por exemplo, hospedagem em Linux - um preview para o plano de consumo para os Functions construídos sobre o sistema operacional Linux está disponível ao inscrever-se nela. Além disso, a equipe também está criando suporte para o Python 3.6 com base no tempo de execução do Functions 2.0, também disponível por meio de um preview privado.

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