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  • VRaptor 3

    O VRaptor3 é um framework MVC em Java focado no desenvolvimento rápido e simples, e na fácil manutenção do código. Usando muitas idéias e boas práticas que surgiram nos últimos anos, como Convenção sobre Configuração, Injeção de Dependências e um modelo REST, você pode fazer sua aplicação com este framework de uma maneira bastante agradável e produtiva.

  • Mocks não são Stubs

    O termo 'Mock Objects' tornou-se popular para descrever um caso especial de objetos que imitam objetos reais para teste. A maioria das linguagens de ambiente agora tem frameworks que facilitam a criação de mock objects. Neste artigo eu explicarei como os mock objects funcionam e como eles fazem testes baseado na verificação de comportamento.

  • The Well-Grounded Rubyist, David A. Black

    A linguagem Ruby saiu pela primeira vez há 14 anos e desde aí tem crescido muito graças a frameworks como Ruby on Rails. Este livro cobre detalhes intrincados da linguagem Ruby de hoje, incluindo a última versão 1.9.1 e dá aos programadores uma base sólida para criar aplicações em Ruby.

  • Dicas para Reúso Efetivo de Software

    Vijay Narayanan oferece 10 dicas práticas de como ter sucesso com o reúso sistemático de componentes de software, baseado em sua experiência em múltiplos projetos. A coleção de dicas não tem a intenção de cansativa e sim que desenvolvedores e líderes de equipe apreciem a variedade de estratégias – técnicas e não-técnicas – de que é preciso aplicar para ter sucesso com reúso sistemático.

  • Action Script 3 para Programadores Java

    Os clientes não têm sido um bom lugar para programadores Java. A tecnologia Java executando nos clientes através de applets, Swing e JavaFX tem sucesso limitado. JavaScript, não se parece quase nada com a linguagem Java. E o Adobe Flash, é igual ao JavaScript. Ou não? O Flash até podia ser igual ao JavaScript há alguns anos atrás, mas com o advento do ActionScript3, muito foi mudado.

  • 13 Razões para Programadores Java aprenderem Flex e BlazeDS

    Treze razões para que programadores java aprendam Flex e BlazDS. Ele discute sobre o porquê que Flex e BlazeDS é uma das melhores opções para desenvolver aplicação ricas de Internet - de websites altamente interativos à aplicações comerciais com Java atrás da cena. Mais importante, mostra o alto retorno de investimento que tal combinação oferece, tanto para desenvolvedores quanto para empresas.

  • Ruby in Practice com Jeremy McAnally

    Rob Bazinet e Matthew Bass, ambos da InfoQ, tiveram a oportunidade de conversar com Jeremy McAnally, sobre o livro "Ruby in Practice" no qual foi co autor junto à Assaf Arkin. O livro não foi escrito para iniciantes conhecerem a linguagem mas sim para o Rubyst procurando informações mais detalhadas em tópicos específicos.

  • Esclarecendo os Equívocos Mais Comuns Sobre Refatoração

    É justo dizer que na comunidade .Net a refatoração teve um início lento. Mesmo hoje, o Visual Studio, um produto clássico para o desenvolvimento em .Net tem dificuldade de atravessar a Fronteira da Refatoração com o C#. Com o C++, a situação está melhor, mas só se você fizer o download e instalar o add-in gratuito de refatoração, Refactor! para VB ou C++, desenvolvido pela Developer Express.

  • As 10 Maiores Mudanças no Flex 4

    Na última semana de maio, a Adobe lançou sua primeira versão beta do Flex 4, codinome Gumbo. Esse release inclui um grande número de mudanças. A lista a seguir proporciona uma visão geral de alto nível dos itens que foram modificados na última versão do popular framework de RIA.

  • Conversa sobre RubyMine e JetBrains

    Um dos anúncios mais interessantes recentemente feito à comunidade Ruby foi o lançamento da IDE JetBrains RubyMine para aplicações Ruby e Ruby on Rails. Tal comunidade é conhecida por não utilizar um ambiente integrado de desenvolvimento (IDE), tal como desenvolvedores .Net ou Java fazem. Desenvolvedores Ruby normalmente atém-se à editores de texto puro como o TextMate, Vim e Emacs.

  • Esquemas para Web Services – Parte 1: Tipos de dados básicos

    A troca de mensagens XML é a base para a grande parte dos web services, incluindo as abordagens SOAP e REST. O uso do XML traz consigo algumas desvantagens, como problemas em potencial com desempenho, mas também oferecem um nível de abstração que permite diminuir o acoplamento entre as partes envolvidas na troca.

  • Revisão do livro: Clean Code: A Handbook of Agile Software Craftsmanship

    Como programadores, a nossa primeira prioridade é criar código que funciona. Infelizmente, código que simplesmente “funciona” não é suficiente. Código que tem valor real e é duradouro, tem de ser “limpo”. Em “Clean Code: A Handbook of Agile Software Craftsmanship”, Robert C.

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