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Métricas de entrega para melhorar a previsibilidade
Equipes ágeis precisam fazer entregas esperadas em um determinado momento, portanto, precisarão prever ou correm o risco de serem acusadas de “ágeis e atrasadas”. Existem métricas relacionadas às “Seis razões lógicas” potenciais de atraso, que são essenciais para melhorar a precisão da previsão.
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Bate papo sobre o livro "A Scrum Book: The Spirit of the Game"
No livro "A Scrum Book: The Spirit of the Game", Jeff Sutherland e James Coplien exploram maneiras de executar melhor o Scrum usando mais de noventa padrões que fornecem visões diferentes sobre os elementos construtivos do Scrum, como funcionam e como as equipes altamente eficazes podem utilizá-los.
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Bate papo sobre o livro Engineering the Digital Transformation
O livro Engineering the Digital Transformation, de Gary Gruver, fornece uma abordagem sistemática para melhorar de maneira contínua as empresas, explorando como podemos alavancar e modificar as práticas de engenharia e fabricação para abordar as características e capacidades exclusivas do desenvolvimento de software.
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Como fazer a reengenharia de pessoas: a mágica do trabalho de equipe
A reengenharia de pessoas é um conceito que agrupa o que for necessário para manter os profissionais de software aptos aos desafios causados pelas demandas eufóricas do mercado. Em um dos cinco tópicos, o People Re-Engineering (PRE) formula uma plataforma para um processo mais eficaz e vívido que melhora a produtividade e o bem-estar da equipe.
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A morte do ágil
A agilidade como modelo a ser seguido para equipes e empresas está atravessando um momento crítico. O ágil está sendo adotado por empresas em vários segmentos, enquanto muitos são contra a esta ação. Este artigo analisa o estado atual da agilidade, os desafios que enfrenta e propõe algumas ideias que podem mudar a situação.
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Entrevista sobre o livro Team Topologies
O livro Team Topologies, de Matthew Skelton e Manuel Pais, mostra como organizar as equipes dentro da empresa para permitir a entrega eficaz de softwares, descrevendo quatro tipos fundamentais de equipe, três padrões de interação e mergulha nos limites de responsabilidade das equipes e como podem se comunicar ou interagir com outros times.
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Grandes gerentes são como grandes professores: Bate papo com Jessica Ingrassellino
Estratégias de instrução diferenciadas ajudaram Jessica Ingrassellino a encontrar maneiras de cada membro da equipe a crescer e desenvolver-se melhor com as oportunidades disponíveis. Jessica aplicou a ideia ajustando o conteúdo, o processo e o resultado, abordando cada membro como um indivíduo com respeito às suas necessidades.
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Equilibrando generalistas e especialistas - construindo equipes ágeis de sucesso
Dave West, da scrum.org, discute a criação de equipes ágeis bem sucedidas, explorando o conceito de membros generalistas e especialistas, analisando as habilidades técnicas e seu equilíbrio, juntamente com os cargos desses membros.
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Entrevista sobre o livro “Software Estimation Without Guessing”
George Dinwiddie escreveu um livro intitulado Software Estimation without Guessing: Effective Planning in an Imperfect World, que discute diferentes abordagens para a estimativa de produtos de software, de que maneiras podem dar errado e ser mal aplicadas, e quando utilizá-las.
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Entrevista sobre o livro Internal Tech Conferences
O livro Internal Tech Conferences de Victoria Morgan-Smith e Matthew Skelton é um guia prático sobre como preparar, organizar e acompanhar conferências internas de tecnologia, executar eventos internos que permitem o compartilhamento e o aprendizado entre as equipes e os departamentos, além de explorar os benefícios que esses eventos podem trazer.
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Bate papo sobre o livro From chaos to Successful Distributed Agile Teams
Johanna Rothman e Mark Kilby escreveram o livro From Chaos to Successed Distributed Teams: Collaborate to Deliver, que fornece conselhos para os envolvidos em equipes distribuídas sobre como superar os desafios comuns, e não tão comuns, que o trabalho remoto e a distância trazem para uma colaboração eficaz da equipe.
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A importância das métricas para times ágeis
A melhoria contínua é fundamental para a agilidade e não deveria ser imposta no formato top-down, deve ser conduzida pelas próprias equipes ágeis. O autoaperfeiçoamento é mais apropriado, entretanto, requer patrocínio formal por parte da liderança tecnológica na forma de reconhecimento e uma estrutura adequada para gerenciar o processo no longo prazo.