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Diferentes perspectivas sobre o Mínimo Produto Viável

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Há um entendimento comum entre as organizações adeptas do desenvolvimento ágil, é necessário desenvolver produtos que sejam "bom o bastante", que atendam os critérios para ser um Mínimo produto viável (Minimum Viable Product - MVP). O desafio é, como saber o que é "bom o bastante" para os clientes? Scott Sehlhorst, consultor de gerenciamento de produto e estratégia na Tyner Balin LLC, explica as diferentes perspectivas de "bom o bastante" em seu blog.

Determinar o que é bom o bastante está relacionado com a decisão de entregar ou não. Caso contrário, isso é tudo acadêmico.

Scott diz que produtos falham devido à má compreensão da frase "mínimo produto viável" ou "bom o bastante":

  • Muitas pessoas definem erroneamente um produto em MVP como experimentação;
  • MVP é um processo experimental, não um processo de desenvolvimento de produto;
  • "Quanto podemos ter agora?" é importante para clientes.

Scott menciona que os clientes são os donos da definição do que é bom o bastante e que a análise de Kano é um framework para lidar com isso. Algumas pessoas pensam que "mais é melhor", mas após um determinado nível o retorno começa a retroceder.

Pode ser entregue um produto com o nível de capacidade em qualquer ponto ao longo da curva. A questão é, qual nível é "bom o bastante"?

Uma vez encontrado o ponto em que a entrega é "boa o bastante", um investimento adicional para melhorar uma capacidade particular é questionável - pelo menos do ponto de vista dos clientes.

Quanto mais ampliado for a capacidade do produto, simultaneamente fornecemos um menor benefício para os clientes com custos cada vez maiores.

Scott diz que a equação varia de acordo com o produto e cliente. Isso também depende do custo das melhorias com base no volume de tecnologia e na situação do mercado, entre outras coisas.

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