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Início Qualidade no InfoQ Brasil

  • Analisando a Dívida Técnica

    O termo "dívida técnica" foi definido por Ward Cunningham e descreve a dívida que a equipe de desenvolvimento assume quando escolhe um design ou abordagem fácil de implementar no curto prazo mas com grande impacto negativo no longo prazo. Alguns agilistas opinaram sobre o que deve ser considerado dívida técnica e como poderia ser classificada.

  • EU Software Liability lawsuit: a metade diz que teste unitário é a resposta

    52% dos desenvolvedorres de .NET, questionados pela Typemock, pensam que teste unitário pode ajudar empresas a evitar processos relacionados à proposta do projeto de lei de responsabilidade do software na EU (União Européia). O que eles dizem?

  • Deficiências de software Crescem em Custos Substantivos

    No recente artigo entitulado "Entrega Continua de Ganhos na Evolução do Sistema", Chris Sterlin discute o conceito de Deficiências de Software – "A deficiência do software se acumula quando o foco permanece na finalização imediata, enquanto flexibilidade de mudanças do sistema é negligenciada no decorrer do tempo".

  • Lidar com Bugs em um Projeto Ágil/Scrum

    Uma pergunta freqüentemente questionada é como Scrum recomenda que a equipe trate os bugs? Eles devem ser colocados no product backlog? Ou em uma lista de bugs separada? Se eles estão no backlog, o Product Owner deve definir as prioridades ou eles são automaticamente os itens mais importantes? Deve existir um sprint em separado para a correção de bugs?

  • Resgatando seu Projeto Ruby on Rails

    Ruby on Rails já está aí há cerca de 5 anos, e durante todos esses anos diversas aplicações foram desenvolvidas. Várias dessas aplicações foram criadas enquanto os desenvolvedores estavam aprendendo Ruby e Ruby on Rails, e por consequência, não utilizaram as melhores práticas de desenvolvimento. Apesar disso, as aplicações continuam online.

  • Código de Qualidade nas Equipes

    Malik Jaibeer postou uma introdução de como endereçar e introduzir código de qualidade dentro de uma equipe. Sua série de posts podem ser úteis pra quem estiver em uma situação na qual se queira aprender mais para si mesmo ou apresentar essas idéias para outros. A série oferece uma visão geral breve do tema e aponta várias direções para se estudar mais.

  • Economizando com Programação em Par

    Porque alguém utilizaria duas pessoas para fazer o trabalho de uma? Esta é uma reação comum quando as pessoas são apresentadas a ideia da programação em par. Eles concluem programação em par como duplicar o custo de escrever um segmento de código. Dave Nicollete demonstra algumas ideias quantitativas para ajudar a mostrar como a programação em par pode salvar dinheiro, ao invés de desperdiça-lo.

  • Kent Beck Sugere Pular os Testes em Projetos de Curto Prazo

    Kent Beck, autor de “Extreme Programming Explained” e “Test Driven Development: By Example” sugere que um projeto de software, assim como golf, pode ser um jogo longo ou curto. JUnit é um exemplo de projeto longo, muitos usuários, rentabilidade estável (a $0 é triste para qualquer envolvido), onde o objetivo principal é proporcionar funcionalidades além das necessidades dos usuários.

  • Top 10 Motivos para Amar Teste Ágil

    Quais são as dez razões para os testadores amarem testes Ágeis? Kay Johansen recentemente fez esta pergunta e obteve algumas respostas dos principais testadores.

  • Como TDD e Pareamento Aumentam a Produtividade

    "Desenvolvimento orientado a testes" (TDD) e "Pareamento" são duas das práticas ágeis mais conhecidas, e mesmo assim não são postas em prática por muitas equipes ágeis. Com frequência, as pessoas afirmam estar "muito ocupadas" para praticarem TDD e pareamento; em essência, deixando a entender que esforçar-se para produzir um código de alta qualidade reduz a produtividade.

  • Avaliando Scrum em um ambiente CMMi5

    Ainda existe no mercado de software uma grande defasagem de informação acerca de como medir o desempenho dos projetos que utilizam Scrum. O mercado, acostumado a ver os resultados em números, tem custado a entender o benefício da filosofia Lean do “go and see” e tem tido mais dificuldade em desenvolver um modelo de medição e análise que agregue valor à organização sem causar overhead aos times.

  • Testador dedicado em um time ágil

    A necessidade de testadores dedicados em um time ágil é uma questão bastante discutida. Em muitos times ágeis, estes desempenham um papel central enquanto os outros desenvolvedores também fazem testes, mas não de forma dedicada. Uma discussão recente no grupo scrumdevelopment endereça novamente essa questão.

  • O que significa Qualidade?

    O que siginifica Qualidade no Desenvolvimento de Software? Como é usado hoje, Mike Bria observa: ‘Qualidade’ se refere á "ausência de defeitos" ao invés da "presença de valor", de modo que isto representa o que é normalmente utilizado no uso diário.

  • Jogar Fora Seus Sistemas de Bug Tracking?

    Elisabeth Hendrickson, também conhecida como "testObsessed", apresenta uma postura provocativa sobre a priorização de bugs em um projeto ágil. Ela discorre sobre sua impressão de que os problemas encontrados durante a iteração não são "bugs", que somente o Product Owner teria autoridade para considerar algo como "bug" e que uma equipe Ágil não teria a necessidade de um sistema de bug tracking.

  • Qual a Taxa Apropriada de Testadores Ágeis para Desenvolveres? Isso Depende.

    Uma grande questão no desenvolvimento de softwate é: qual é a taxa apropriada de testadores para desenvolvedores? Uma recente discussão na lista Scrum Development perguntou como a metodologia ágil impacta nesta taxa. A resposta para primeira questão parece ser 'isso depende'. De acordo com Elisabeth Hendrickson, é que times times ágeis podem executar mais testes, com menos testadores.

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