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Entrevista sobre o livro AI Crash Course
O livro AI Crash Course, de Hadelin de Ponteves, contém um conjunto de quatro modelos diferentes de IA: Thompson Sampling, Q-Learning, Deep Q-Learning e Deep Convolutional Q-learning. Ele ensina a teoria desses modelos de IA e fornece exemplos de codificação para resolver casos da indústria com base nesses modelos.
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Testando microservices: 6 estudos de caso com uma combinação de técnicas de teste - Parte 3
Este artigo apresenta seis casos de uso de testes reais de aplicações baseadas em microservices e demonstra como uma combinação de técnicas de testes pode ser avaliada, escolhida e implementada.
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Testando em produção - Qualidade de software acelerada
Michael Bryzek explora a criação de software de qualidade sem o uso de ambientes de desenvolvimento ou controle de qualidade, mergulhando profundamente na “verificação em produção” - o que é necessário para criar software que possa ser testado continuamente em produção.
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Como versionar seu databases para DevOps
Um ambiente robusto DevOps requer uma integração contínua para cada componente do sistema. Mas muitas vezes, o database é omitido da equação. Neste artigo, discutimos os únicos aspectos dos bancos de dados, tanto relacionais quanto no NoSQL, em um ambiente de integração contínua bem-sucedido.
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Software, estética e artesanato: Como o Java, Lisp e o Agile moldam e refletem nossa cultura
A indústria de software usa metáforas da arquitetura e construção civil como "arquitetos" e "engenheiros", mas raramente discute sobre a estética do software. Isso não é sobre o visual, mas sobre teorias arquitetônicas. Apresento as teorias de John Ruskin e como aplicá-las ao software para entender o que aceitamos sem pensar e aprendermos a questionar isso nas linguagens usadas e no próprio Agile.
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Aprendizagem baseada em jogos - As cinco disfunções de uma reunião stand-up diária
Uma reunião diária bem executada ajuda a sincronizar o trabalho da equipe, energizando e levando-a a alcançar os objetivos do sprint. Na ausência de um boa reunião diária, somos confrontados com um trabalho disperso e com um time desconexo, fazendo o objetivo parecer muito distante.
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O meme egoísta: como memes empresariais definem uma cultura
O Meme egoísta é um modelo mental que nos permite construir uma estrutura em torno de algumas ferramentas e técnicas que podem ajudar a guiar mudanças culturais positivas dentro de uma empresa. Frequentemente, temos que lutar contra a própria empresa e o "Sistema Imune empresarial". Às vezes, conseguimos "vencer" as batalhas e a guerra, e alcançar mudanças positivas e duradouras.
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Entrevista sobre o livro Surrounded By Idiots
O livro Surrounded by Idiots de Thomas Erikson oferece um método para avaliar o comportamento das pessoas com as quais nos comunicamos. Este método pode ajudar a aumentar nosso entendimento de como as pessoas se comunicam e melhorar a comunicação e cooperação com as pessoas. Ele também nos dará maisautoconsciência.
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Segurança psicológica: modelos e experiências
Este artigo discute a segurança psicológica, referindo-se a um clima em que as pessoas se sentem à vontade em ser elas mesmas e se expressar do jeito que gostariam. Um modelo proposto (chamado S.A.F.E.T.Y.) é discutido brevemente, propondo um caminho para como podemos usar esse modelo em adoções ágeis relacionadas a equipes e empresas.
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Quais os próximos passos em DevOps?
O movimento de DevOps continua crescendo e ganhando influência dentro do mundo de TI e dos negócios em geral. Como as empresas estão se tornando cada vez mais digitais, a agilidade dos sistemas de TI torna-se cada vez mais críticas para a vida e a saúde das empresas.
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Mantendo a saúde mental em equipes de desenvolvimento de software
Trabalhar em uma equipe de desenvolvimento geralmente significa lidar com estresse, ansiedade e prazos apertados. Pesquisas revelaram que desenvolvedores têm chances consideravelmente maiores de apresentar problemas de saúde mental do que aqueles que realizam tarefas mecânicas. Confira as dicas de ouro para estabilizar a saúde mental dos desenvolvedores, compartilhadas pelo psicólogo da Beetroot.
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Reconhecimento no trabalho
À medida que as empresas experimentam maneiras diferentes de manter o engajamento dos funcionários, os programas de reconhecimento no trabalho floresceram e nos últimos anos, foram uma das ferramentas para fazer com que os colaboradores se sentissem mais valorizados. Os benefícios do reconhecimento não se limitam ao desempenho das empresas, mas também beneficiam os indivíduos e equipes.