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O que há de novo no Jakarta NoSQL? Parte 2: O que é cloud-native?
Nesta série, falaremos sobre as novidades do Jakarta EE e a nova especificação que trabalha banco de dados não relacionais. Neste segundo post, falaremos sobre o que é o cloud-native e como criar a aplicação baseada nesses princípios, utilizando o Jakarta EE e uma solução PaaS que facilita essa integração.
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Aumentando a segurança com um Service Mesh: explorando o Istio
O Istio tenta resolver alguns desafios difíceis ao executar aplicações em uma plataforma na nuvem: rede de aplicações, confiabilidade e observabilidade e (o foco deste artigo) segurança. Com o Istio, a comunicação entre service meshes é segura e criptografada por padrão. O Istio também ajuda na verificação do token de identidade JWT de "origem" ou do "usuário final".
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Testes integrados com Arquillian e Java
Realizar testes de integração o mais próximo possível do ambiente no qual seu projeto será executado é um dos grandes desafios para desenvolvedores de aplicações Java. O Arquillian é um projeto criado para a escrita de testes integrados visando auxiliar times de desenvolvimento a superar esse desafio. Conheça os conceitos essenciais sobre essa ferramenta, bem como suas vantagens e desvantagens.
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O que há de novo no Jakarta NoSQL? Parte 1: Introdução com MongoDB usando documentos
Nesta série, falaremos sobre as novidades do Jakarta EE e a nova especificação que trabalha com banco de dados não relacionais. Neste primeiro artigo, falaremos sobre a integração do Jakarta e MongoDB, além de mostrarmos como a API funciona com banco de dados orientados a documentos e diversas maneiras de como fazermos consultas utilizando esse tipo de banco de dados NoSQL.
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Entrevista sobre o livro Team Topologies
O livro Team Topologies, de Matthew Skelton e Manuel Pais, mostra como organizar as equipes dentro da empresa para permitir a entrega eficaz de softwares, descrevendo quatro tipos fundamentais de equipe, três padrões de interação e mergulha nos limites de responsabilidade das equipes e como podem se comunicar ou interagir com outros times.
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Objetivos de Nível do Serviço: A API para suas equipes
Os Objetivos de Nível do Serviço fornecem uma linguagem comum simples para avaliar riscos em termos de erros orçamentários. Os Objetivos de Nível do Serviço economizam tempo e energia de todos os envolvidos, podendo redirecionar os recursos para coisas mais importantes, como manter os clientes felizes.
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Entrevista sobre o livro Internal Tech Conferences
O livro Internal Tech Conferences de Victoria Morgan-Smith e Matthew Skelton é um guia prático sobre como preparar, organizar e acompanhar conferências internas de tecnologia, executar eventos internos que permitem o compartilhamento e o aprendizado entre as equipes e os departamentos, além de explorar os benefícios que esses eventos podem trazer.
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Como adotar uma nova tecnologia: Conselhos da Buoyant sobre a utilização de um service mesh
Ao adicionar uma nova tecnologia, como um service mesh, no stack de desenvolvimento, lembre-se do impacto que isso terá no trabalho de todos os envolvidos. Esteja certo do problema que está solucionando e defina critérios de aceitação apropriados. Faça experimentos que mostrem como o service mesh pode melhorar a vida dos stakeholders.
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Guia para engenheiros terem uma boa noite de sono
Este artigo apresenta um guia prático para melhorar a qualidade das aplicações, a fim de reduzir a necessidade dos engenheiros trabalharem além do horário comercial. Alguns pontos abordados são relacionados a organização, visando escalar não somente aplicações, mas também equipes e outros pontos relacionados ao processo de desenvolvimento.
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Entrevista com Tyler Treat sobre o livro Microservice Observability
Treat argumenta que à medida que os sistemas se tornam mais distribuídos, elásticos e complexos, é necessário mudar para a Observabilidade. Painéis e perguntas predefinidas não são suficientes.
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Camuflando a Complexidade
Uma das coisas mais importantes que os arquitetos de software fazem é gerenciar a complexidade de seus sistemas. Este artigo aborda algumas das estratégias utilizadas pelos arquitetos para gerenciar essa complexidade.
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Perguntas e respostas com Cyrille Martraire sobre o livro Living Documentation
Cyrille Martraire discute a necessidade de repensar como trabalhamos com a documentação quando criamos sistemas de software. Deveríamos adotar uma documentação que evolui no mesmo ritmo que o código. Neste livro, descreve conceitos e ideias que formam a base para a documentação viva e usa exemplos práticos de como criar uma documentação que está sempre atualizada.