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Programas Agile: 5 dicas de gerenciamento
Johanna Rothman, autora de livros consagrados na comunidade ágil, compartilha cinco dicas para o gerenciamento ágil de programas, com enfoque em minimizar o risco das entregas.
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Stoos Live Stream: Evento de Gestão de Tecnologia em SP e RJ
No dia 25 de janeiro de 2013, em Amsterdã, estará ocorrendo um encontro de um dos mais importantes movimentos de gestão da atualidade, o Stoos.
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Gestão 1.0: Ainda entre nós?
Jurgen Appelo, autor do livro Management 3.0, mostra que conceitos da gestão 1.0, assim chamada, ainda são publicados e aconselhados. Veja alguns exemplos que o autor ressalta.
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Não subestime o papel dos gerentes
Esther Derby realizou recentemente em seu blog uma série de reflexões sobre o lugar dos gerentes nas equipes ágeis e auto-organizáveis. Para Derby, declarações vazias que descartam a necessidade de gerentes ou de gestão não ajudam.
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Liderança: Lições para a escolha e relacionamento com seus sócios
Ranjith Kumaran, um dos três fundadores do YoutSendIt, comenta sobre alguns princípios para a escolha e relacionamento com sócios que aprendeu após a saída traumática dos seus dois parceiros no YouSendIt.
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Equipes pequenas são dramaticamente mais eficientes?
Carl Erickson, presidente da empresa Atomic Objects, defende que as equipes pequenas são dramaticamente mais eficientes que equipes grandes. Segundo pesquisa da consultoria QSM, equipes de até 5 pessoas produzem o mesmo trabalho que equipes com mais de 20, no mesmo prazo e com custos 85% menores.
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Avaliação de desempenho em Agile: meça a equipe, não o indivíduo
Faz sentido avaliarmos o desempenho individual de cada profissional em uma equipe de desenvolvimento ágil? Nanda Vivek, em artigo recente publicado na Scrum Alliance, destaca razões para não se avaliar individualmente.
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Agile é Jazz: improvisação, fluidez e liberdade
Adrian Cho escreveu recentemente que a busca pela agilidade vai além da escalabilidade e competência, fazendo uma analogia entre a rigidez da música clássica e a liberdade do jazz para comparar a forma tradicional de gerenciamento e a abordagem ágil.
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Ferramentas: o fim da agilidade das equipes?
Os efeitos indesejados sobre os projetos, causados pela utilização indiscriminada de ferramentas de automação de processos, é o tema de post recente de Daniel Markham em seu blog What to Fix ("O que consertar"). O coach defende que o caminho das ferramentas sofisticadas pode significar o fim da agilidade das equipes.
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Trabalho em equipe: a responsabilidade é dos líderes
Esther Derby escreve sobre a importância de as empresas criarem uma cultura e políticas que estimulem metas coletivas, enfatizando o trabalho em equipe e colaboração.
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A velocidade está matando o Agile?
Jim Highsmith escreveu em seu blog um artigo intitulado “A velocidade está matando o Agile”, onde comenta sobre a fixação dos gerentes em usar a velocidade como medida de produtividade.
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Desmontando os mitos sobre equipes auto-organizáveis
Esther Derby escreve em seu blog sobre o mito da auto-organização, afirmando que equipes auto-organizáveis necessitam sim de gerentes e que é o papel destes gerentes criar um ambiente de suporte, proteção e desenvolvimento das equipes.
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O valor da estabilidade em equipes
Kelly Waters, em artigo recente, afirma que a estabilidade das equipes gera grande valor para as empresas, produzindo melhores resultados e maior eficiência. Equipes estáveis, duradouras e coesas são capazes de atingir os estágios mais elevados de desenvolvimento. Essas ideias são apoiadas por outros especialistas como Jurgen Appelo e Bruce Tuckman.
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Podemos acabar com o papel do arquiteto em projetos ágeis?
A indefinição sobre o real papel do arquiteto de software numa equipe ágil parece ainda longe de estar resolvida, como indicam posts recentes de vários líderes e coaches de Agile. Esse impasse pode comprometer a capacidade de entrega de valor aos clientes e a satisfação dos membros da equipe. Qual seria, então, o melhor caminho a ser seguido?
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Assincronicidade e reuniões mínimas: paraíso dos desenvolvedores?
O desenvolvimento de software é um trabalho criativo, e empresas sempre têm um ótimo retorno quando investem em um ambiente que propicie a criatividade da equipe. Como escreveu o desenvolvedor do Github, Zach Holman, em uma sequência de posts, uma decisão que muito contribui para a melhoria do ambiente de trabalho é fazer com que toda a interação da equipe se dê de forma assíncrona.